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Só vem 2018! |
E aí, gente. Tudo
belezinha?
Sei que estamos há
alguns dias sem postar texto, mas volta de viagem acabou me complicando tudo.
(risos). Conforme prometido, vou trazer a segunda parte de como foi a Brasil
Game Show 2017, ou como vocês sabem, a #BGS10.
Antes de começarmos
preciso agradecer imensamente a toda equipe da BGS pela recepção, tratamento
comigo e pela experiência que eu tive lá dentro. Sempre ouvi falar da BGS, mas
nunca tinha visto de perto. Fico muito feliz por ter feito parte, nem que seja
pouco, desses 10 anos de existência. Brasil Game Show a gente se vê em 2018,
certo? <3
Agora sim, vamos para o
segundo dia.
Lembram quando eu falei
de uns computadores sensacionais que eu tinha visto? Então, fui me aprofundar
um pouco mais. A marca Rawar, fabricante nacional de desktops de alto
desempenho e acessórios de microinformática em geral, estreou no mercado de
jogos eletrônicos e apresentou sua primeira linha de desktops. Com diferentes
opções de cores, modelos e funcionalidades, os hadwares possuem componentes
internos fornecidos por conceituadas marcas do segmento, como Intel, Nvidia,
Asus, Gigabyte e HyperX, o que eleva a qualidade e o performance dos
equipamentos. Massa né?
Eles ainda tinham
deixados exposto lá na #BGS10 uma exclusividade, uma máquina equipada com o
processador i9, da Intel, a primeira no Brasil. Fala sério, está demais gente,
sério!
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Eu quero!! Será que é pedir muito? |
Dos vários modelos
gostei muito da Destroyer, que é uma
máquina de guerra completa, projetada com a placa de vídeo mais poderosa do
mercado, a GTX1080 TI, da Repluc of Gamming (ASUS). O desktop é equipado com o
processador Intel Core i7 7700k, componente perfeito para o gamer overclocking,
além de placa mãe H270 Gigabyte. Trata-se do desktop ideal para quem deseja
jogar em 4k. Mano, na moral, 4k! Quer conhecer mais sobre a marcar? Clica aqui vai!
Andando ainda pela
feira, fomos visitar o pessoal Indie. Aquela galera que faz os jogos nacionais,
saca? Lá encontramos o Alexandre de Araújo, da empresa Crazzy Arcade, que faz
fliperama há 10 anos.
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Mãe, quero um fliperama, me dá? |
Pra você entender
melhor fliperama são aquelas máquinas de jogos que tinham antigamente em
locadoras e bares. E sem pretensão ele foi fazer pro filho dele e acabou
virando profissão. Além dos tradicionais, Alexandre faz o “controle” do
fliperama para os vídeo games mais novos como PS2, PS3, Xbox 360 e Xbox One.
Massa né? Quem quiser voltar tempo com os fliperamas é só procurar o Alexandre
que ele poderá te ajudar. Oh, clica aqui
pra achar o Alexandre!
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É em novembro o lançamento, hein?! |
Logo depois de matar a
saudade do fliperama, fomos conhecer o jogo Jonh The Zobie, que é cientista
louco que acabou virando um zumbi por acidente e tenta achar cura. Só que nesse
processo ele precisa ir ganhando a inteligência humana de novo e para isso tem
que comer os cérebros das pessoas. Porém as outras pessoas vão se tornando
zumbis. Foda né? Esse é o melhor diferencial do jogo, pois ao invés do jogo ser
o personagem virando zumbi, ele é um zumbi que quer virar humano. Puta sacada
né? Ah, se você ficou curioso ele vai ser lançado em novembro. Oh, clica aqui
pra ficar por dentro do jogo, certo?
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Olhem só a alegria da criança! |
Então, como vocês podem
perceber, a #BGS10 foi demais. Não consigo descrever o sentimento, sério.
Abaixo vocês vão
conferir algumas fotos. Não se esqueçam de seguir minhas redes sociais, ok?
Grande abraço e
follow-me!
@Lucaspelai
#TamoJunto
Fotos: Lucas Pelai / Divulgação
#BGS10 – Brasil Game Show
#BGS10 – Brasil Game Show
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Tinha dois Mário, um Luigi, mas não tinha o Superman. |
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É a Supergirl, vei! |
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