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Correm pro cinema! |
E
aí, gente. Tudo belezinha?
Está
sentindo esse clima? Não, calma, não é o calor infernal de Capivara City (Rio
Preto) e região e sim esse clima apimentado. Sim, nós vamos falar sobre o
Cinquenta Tons de Liberdade. E aí bora? Mas antes, vou pedir para você, isso
mesmo, você me seguir no Instagram e Twitter, beleza? Agora sim, vamos pro
filme, ou melhor, sobre o que eu achei!
Antes
de tudo, vamos relembrar um pouco sobre essa franquia que vem trazendo muita
gente ao cinema. Lançado em 2015, Cinquenta Tons de Cinza chegou aos cinemas
após o grande sucesso literário de E.L. James, que tinha como característica
principal a forte presença do sexo na história. Dois anos depois foi a vez de
Cinquenta Tons Mais Escuros chegar às telonas, e agora temos a estreia do
capítulo final da trilogia, Cinquenta Tons de Liberdade. E aí, lembrou?
Desde
o primeiro filme, não foi algo que me impactou não. Os conflitos foram perdendo
sentido e não havia uma história legal dos protagonistas e antagonistas e sim a
famigerada “pegação”. Nesse último filme a mesma coisa, pouca história, porém
um “pornô pra adolescentes”. Honrando que é a franquia 50 Tons, você vai ver
muitas cenas eróticas - nada muito diferente visto antes - com uma trilha
musical sensacional.
O
Cinquenta Tons de Liberdade começa praticamente onde terminou o anterior,
seguindo com o casamento entre Ana e Christian. Casados, eles se adequam a vida
juntos, ao mesmo tempo que ainda lidam com a ameaça do filho da put%@ do
ex-chefe dela, que tem uma grande obsessão pela família Grey.
Após
o casamento, Christian leva Ana para a Lua de Mel em seu jatinho particular,
quando vemos a jovem surpresa com o fato dele ter um avião. Até parece que ela
não sabia que o cara é um semideus da grana, né? Mas ok!
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Agora
sério, não sei como as feministas de plantão acharam ruim ou pediram pra mudar
o roteiro do filme. Pois, em vários momentos a obra se apresenta machista. É o
caso quando Christian se revolta com a forma como a esposa se veste, quando o
filme joga mulheres uma contra as outras, sempre brigando por homens e também
quando uma amiga de Ana é tratada como louca ou temperamental ao desconfiar do
namorado. Ah, tem várias outras cenas.
Mas
não estou aqui para falar só mal do filme. Na minha opinião a produção foi
ótima, as músicas escolhidas deixaram o filme ainda mais chamativo! Agora nos
resta saber se eles vão “inventar” uma continuação para esse fim da franquia.
Ah,
antes de me despedir, preciso agradecer ao pessoal do Shopping Iguatemi Rio
Preto e também ao pessoal da Cinépolis Iguatemi Rio Preto que proporcionou esse
maravilhoso filme!
Grande
abraço e follow-me!
@Lucaspelai
#TamoJunto
Foto:
Divulgação Filme
Iguatemi
Rio Preto
Cinépolis
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Brasil
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